Apadrinhamento Afetivo: oportunidade de convivência familiar a crianças acolhidas
Objetivo é apoiar jovens com remotas chances de adoção.
Os
programas de Apadrinhamento Afetivo e Financeiro no Estado de São Paulo
contam com uma página no site do Tribunal de Justiça de São Paulo para
oferecer à população informações sobre os objetivos do trabalho,
regramento e a lista das comarcas participantes – www.tjsp.jus.br/ApadrinhamentoAfetivo.
Direcionado
a jovens com remotas possibilidades de adoção ou retorno às famílias, o
Apadrinhamento Afetivo procura oferecer o mínimo de convivência
familiar, para que o adolescente tenha uma referência externa e
oportunidades de lazer, tão raras para jovens institucionalizados -
concretizando, assim, direitos previstos no Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), que completa 34 anos neste sábado (13). Pessoas
interessadas em ser padrinho/madrinha se dispõem a manter contato direto
com o “afilhado”, podendo sair para atividades fora do abrigo, como
passeios, festas de Natal, Páscoa etc.
Já
no Apadrinhamento Financeiro, o voluntário contribui economicamente
para atender às necessidades de uma criança ou adolescente acolhido, sem
necessariamente criar vínculos afetivos. Há algumas variantes nesta
modalidade, como o “Apadrinhamento de Serviços” e o “Apadrinhamento
Material”.
Comunicação Social TJSP – CA (texto) / MC (arte)
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